EXAME ISOCINÉTICO
Menos Lesões e mais Desempenho!
Lesões em corredores
Lesões são ocorrências comuns para corredores, especialmente aqueles que se envolvem em treinamento de alta intensidade. Essas lesões podem variar de leves a graves e podem impactar significativamente o desempenho e a rotina de treinamento do atleta. Um dos principais fatores que contribuem para lesões em corredores é a força muscular. A força dos músculos, incluindo quadríceps, isquiotibiais, panturrilhas, glúteos e músculos do core, é essencial para o desempenho e a prevenção de lesões em corredores.
Musculatura
Músculos fortes fornecem o suporte e a estabilidade necessários para absorver o impacto de cada passada e manter a postura correta durante a corrida, enquanto músculos fracos podem levar a compensações na postura de corrida, aumentando o risco de lesões.
Como acontecem as lesões?
Quanto mais rápida for a prova de corrida, maior a importância da simetria de força entre as duas pernas. Em provas mais longas, conforme a fadiga fica maior, os músculos respondem pior, o que predispõem eles a lesão. Quando há um músculo muito mais fraco que outro, a tendência é que as lesões aconteçam no lado dessa musculatura mais fraca. Para lidar com lesões e garantir o desempenho ideal, é altamente recomendado o exame isocinético. Ele será usado para identificar quaisquer desequilíbrios potenciais entre a musculatura das suas duas pernas.
O exame
Além de avaliar a força muscular, os testes isocinéticos também podem ser usados para monitorar o desempenho de um corredor ao longo da temporada de competição e treinos. Também será usado para acompanhar a reabilitação após uma lesão. Isso será especialmente útil para corredores que sofrem com lesões frequentes de musculatura tanto posterior como anterior da perna, ou dos que sofrem com tendinites constantes nessas musculaturas.
Acompanhamento
O exame isocinético será usado no processo de monitorização do desempenho, prevenção e tratamento de lesões. A capacidade do exame de mensurar a força, potência, trabalho e fadiga da musculatura servirá para identificar quaisquer desequilíbrios musculares ou fraquezas que possam estar contribuindo para seu risco de lesão. Por exemplo, corredores que têm glúteos, quadríceps ou isquiotibiais mais fracos podem estar mais propensos a lesões musculares e tendinites, já que esses músculos são importantes para estabilizar as articulações durante a corrida. Ao identificar esses problemas precocemente, corredores e seus profissionais de saúde podem desenvolver programas de treinamento de força direcionados para abordar quaisquer deficiências e reduzir o risco de futuras lesões.
Por fim, os testes isocinéticos também podem ser usados para avaliar a prontidão de um corredor para voltar a correr após uma lesão, o que é muito necessário em qualquer esporte que envolva arrancada e muitos movimentos de aceleração e desaceleração.
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